sexta-feira dia 25 de Janeiro, a partir das 19h no RDA 69
(Rua Regueirão dos Anjos, nº 69)
3º do
ciclo de jantares/conversas sobre o conceito de Soberania Alimentar, no
âmbito da globalização da luta na defesa do bem comum
19h
Filme/Documentário - "Pirates of Somalia"
21h
Jantar - Feijoada de Choco / Feijoada de Seitan ~ 3€
21.30h
Conversa sobre pesca artesanal
Esta é a
conclusão de uma tese de doutoramento de Natacha Carvalho do
Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores. Mas,
apesar destes números, a maior fatia dos subsídios vai para a pesca
indústrial.
São as
pescas praticadas com embarcações até aos doze metros de comprimento,
que são consideradas de pesca artesanal. Nos Açores são mais rentáveis,
mas são as embarcações de maior comprimento que recebem mais subsídios.
Um paradoxo agora denunciado na tese de doutoramento de Natacha Carvalho
do DOP.
Nesta tese de doutoramento foram
introduzidos métodos já utilizados noutras zonas de pesca, na Noruega,
nos Estados Unidos e na costa atlântica canadiana. Tal como nestes
países, os resultados fora idênticos.
Natacha Carvalho comparou dados de dez
anos de atividade, de 1995 a 2005. A pesca com embarcações até aos doze
metros gasta menos combustível, emprega mais gente, tem menos pesca
acidental e rende mais por tonelada. Nos Açores a frota de pesca é
constituída na sua maioria por barcos até 12 metros de comprimento.
Apenas 10% representam embarcações com mais de 12 metros.
~
A burgeoning movement of
community-supported fisheries is trying to do for small-scale fishermen
what community-supported agriculture has done for farmers.
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